Um misto de desinformação, jogo de interesses, disputa entre atores de alto escalão e um grupo menos popular, crise financeira, disputa sobre os pagamentos de conteúdo vendido online.
O Screen Actors Guild (SAG), sindicato dos atores mais forte dos EUA, está prestes a rachar. Há uma divisão em torno da decisão, ou não, de entrar em greve. Em ambos os lados, atores pesos pesados defendem a paralisação ou um mínimo acordo.
O The New York Times publicou nesta quarta-feira (17/12) um artigo razoável sobre o assunto que, de tantas idas e vindas, tende a criar uma neblina que impede uma visão panorâmica sobre o que de fato está acontecendo.
O texto, em inglês, está neste link.
Em tempo: um exemplo da divisão do SAG é a postura de Tom Hanks, considerado um “bom moço” nos bastidores, que se posicionou contra a greve.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Will Smith
Em 2008, Will Smith virou sinônimo de sucesso de bilheteria. Logo em janeiro, chegou por aqui com “Eu Sou a Lenda”, sexta maior bilheteria com R$ 18 milhões (2,2 milhões de espectadores). Em junho, com “Hancock”, que se tornou a quinta maior bilheteria com R$ 21 milhões (2,7 milhões de espectadores).
No feriado natalino, estréia mais um filme com o ator como protagonista. “Sete Vidas” é um dramalhão de um homem que carrega uma culpa do passado e procura expiá-la salvando vidas de desconhecidos.
É a segunda vez que Smith e o diretor italiano Gabriele Muccino trabalham juntos. Em “À Procura da Felicidade”, a mão do diretor foi muito pesada, levando a história da perseverança de um homem para a crença cega da América como a terra das oportunidades para todos.
Em “Sete Vidas” ele se recupera do escorregão. Ben Thomas, agente da Receita Federal interpretado por Smith, faz o bem não porque é um ser puro e tem essa qualidade inata, mas como maneira de trabalhar o próprio trauma de um passado dolorido.
A trama do filme se desenvolve em torno dele e dá ao ator carta branca para prender as emoções do espectador. E consegue transformar um filme regular em interessante.
Em tempo: veja o trailer do filme:
No feriado natalino, estréia mais um filme com o ator como protagonista. “Sete Vidas” é um dramalhão de um homem que carrega uma culpa do passado e procura expiá-la salvando vidas de desconhecidos.
É a segunda vez que Smith e o diretor italiano Gabriele Muccino trabalham juntos. Em “À Procura da Felicidade”, a mão do diretor foi muito pesada, levando a história da perseverança de um homem para a crença cega da América como a terra das oportunidades para todos.
Em “Sete Vidas” ele se recupera do escorregão. Ben Thomas, agente da Receita Federal interpretado por Smith, faz o bem não porque é um ser puro e tem essa qualidade inata, mas como maneira de trabalhar o próprio trauma de um passado dolorido.
A trama do filme se desenvolve em torno dele e dá ao ator carta branca para prender as emoções do espectador. E consegue transformar um filme regular em interessante.
Em tempo: veja o trailer do filme:
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