Um misto de desinformação, jogo de interesses, disputa entre atores de alto escalão e um grupo menos popular, crise financeira, disputa sobre os pagamentos de conteúdo vendido online.
O Screen Actors Guild (SAG), sindicato dos atores mais forte dos EUA, está prestes a rachar. Há uma divisão em torno da decisão, ou não, de entrar em greve. Em ambos os lados, atores pesos pesados defendem a paralisação ou um mínimo acordo.
O The New York Times publicou nesta quarta-feira (17/12) um artigo razoável sobre o assunto que, de tantas idas e vindas, tende a criar uma neblina que impede uma visão panorâmica sobre o que de fato está acontecendo.
O texto, em inglês, está neste link.
Em tempo: um exemplo da divisão do SAG é a postura de Tom Hanks, considerado um “bom moço” nos bastidores, que se posicionou contra a greve.
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Um comentário:
Eu quero que a industria se quebre mesmo..
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