Em 2008, Will Smith virou sinônimo de sucesso de bilheteria. Logo em janeiro, chegou por aqui com “Eu Sou a Lenda”, sexta maior bilheteria com R$ 18 milhões (2,2 milhões de espectadores). Em junho, com “Hancock”, que se tornou a quinta maior bilheteria com R$ 21 milhões (2,7 milhões de espectadores).
No feriado natalino, estréia mais um filme com o ator como protagonista. “Sete Vidas” é um dramalhão de um homem que carrega uma culpa do passado e procura expiá-la salvando vidas de desconhecidos.
É a segunda vez que Smith e o diretor italiano Gabriele Muccino trabalham juntos. Em “À Procura da Felicidade”, a mão do diretor foi muito pesada, levando a história da perseverança de um homem para a crença cega da América como a terra das oportunidades para todos.
Em “Sete Vidas” ele se recupera do escorregão. Ben Thomas, agente da Receita Federal interpretado por Smith, faz o bem não porque é um ser puro e tem essa qualidade inata, mas como maneira de trabalhar o próprio trauma de um passado dolorido.
A trama do filme se desenvolve em torno dele e dá ao ator carta branca para prender as emoções do espectador. E consegue transformar um filme regular em interessante.
Em tempo: veja o trailer do filme:
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