
O filme, dirigido por Marco Becchis, adota o ponto de vista dos índios kaiowá. “Estive em várias reservas kaiowá, convivi com os índios, entrevistei lideranças e pajés, li teses antropológicas e depois desse convívio visceral decidimos fazer um filme do ponto de vista kaiowá, em vez de tentar esquadrinhar a realidade com um painel sociológico”.
Bolognesi, que já tinha escrito “Chega de Saudade” e “Bicho de Sete Cabeças”, ambos dirigido pela esposa Laís Bodansky, ainda fala do processo de criação, da improvisação dos índios, o ponto de vista do narrador e a recepção no Festival de Veneza.
A entrevista completa está neste link.
A crítica do filme está neste link.
Em tempo: O trailer do filme está na janela abaixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário