O tempo aperta, mas não posso deixar de lembrar a exibição nesta segunda-feira (29/8) do curta-metragem Poeira de Estrelas (Stardust) no Festival de Curtas de SP (veja aqui os horários).
Um dos curtas mais marcantes que vi em tempos recentes. Nicolas Provost, o diretor, artista belga que não se dedica apenas ao cinema, aproxima-se de uma investigação dos diálogos entre as convenções do documentário e da ficção. Porém, utilizando recursos diferentes de Coutinho em Jogo de Cena, Rodrigo Siqueira em Terra Deu, Terra Come e outras investidas no assunto.
Stardust é uma ficção feita de imagens documentais. Câmeras escondidas registram a rotina de jogadores e funcionários de um cassino de Las Vegas. Desse registro, Provost usa as convenções do cinema e cria uma trama de suspense de deixar todos os pelos do corpo em pé!
O tempo não permite um comentário mais aprofundado sobre o filme - mesmo porque já o fiz num texto para o Cineclick (leia aqui). Mas, quem puder dar uma passada na Cinemateca às 19h, não deixe de assistir a Stardust.
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