Cresci ouvindo quem era Liz Taylor. Meu pai, um apaixonado por cinema, foi o primeiro a me influenciar. Cinéfilo que acompanhou quase tudo que Hollywood fez entre 1940 e 1960, seu Nelson costumava me contar os filmes, o enredo, cenas marcantes, músicas épicas, antes mesmo de eu poder assisti-los.
Assim conheci Liz, de ouvido. Quando assisti, no início da adolescência, a Cleópatra, uma coisa me encantou: aqueles olhos violetas! O tempo passou, passei a assistir seus filmes com outro olhar. Descobri uma linda estrela e uma atriz mediana, muitas vezes subaproveitada.
Para o Cineclick, escrevi um perfil um pouco mais aprofundado da carreira de Liz Taylor. Aqui no blog quero deixar registrado o sentimento de encarar a foto da atriz. Cleópatra não está na lista de seus melhores filmes, mas esta imagem, assim como o retrato de Marilyn Monroe feito por Andy Warhol, permanece na memória. Para sempre.
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