Para ilustrar o post reclamão abaixo -- na parte cinematográfica, não futebolística --, tomo a liberdade de pegar um trecho publicado no blog do Sérgio Alpendre e reproduzido da revista espanhola Dirigido Por...:
"Cuando Tom Cruise me vino a ver y me propuso que hicieramos Misión Imposible 2, le pregunté si estaba loco. A quien se le ocurriria hacer dos veces la misma pelicula? Le pregunté si se le ocurría alguna otra razón que no fuera el dinero que ibamos a ganar y es lo que yo siempre me pregunto. Es que estamos en esto sólo para ganar dinero?"
Será que vivemos só para ganhar dinheiro?
Bruna Surfistinha
José Geraldo Couto, em seu novo espaço de discussão cinematográfica, faz uma análise precisa de Bruna Surfistinha, o filme. Sem perder muito tempo com as cascas, Zé vai no sabor da fruta:
"Se, entre todos os gêneros que se entrecruzam em Bruna Surfistinha, fosse necessário definir um, eu diria que é um filme de auto-ajuda, com uma vaga mensagem de “acredite nos seus sonhos” ou “faça as coisas ao seu modo” e “você vencerá”. Se precisar abrir as pernas para isso, tudo bem. Se puder publicar um best seller, melhor. O importante é que depois, com o dinheiro ganho não importa como, você se “legalize” e se integre à sociedade “bem”, com marido, filhos, carro na garagem, flores na janela e cartão de crédito no bolso."
Como é lindo ler um texto que não gasta linhas à toa.
Cinefilia
Marcelo Miranda, mineiro de O Tempo, e Luiz Zanin Oricchio, paulistano de O Estado de São Paulo, fizeram boas entrevistas com o pesquisador Antoine de Baecque a respeito do livro Cinefilia, lançado pela Cosac Naify. Vale a pena ler tanto o Marcelo quando Zanin.
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