As Horas Vulgares, raro exemplo de longa-metragem produzido no Espírito Santo |
Após um começo desinteressante com o documentário Balança mas Não Cai, a seleção Aurora da Mostra de Tiradentes, dedicada a diretores no primeiro ou no segundo longa-metragem, ganhou novo ânimo na noite de terça-feira (23/1) com a exibição de As Horas Vulgares.
Dirigida por Rodrigo de Oliveira e Vitor Graize, o filme se passa em Vitória, Espírito Santo, e tem como centro de ação o encontro de dois amigos, Théo e Lauro, na noite das ruas da cidade e na casa de amigos. Numa bela fotografia em preto e branco, eles lembram do passado, de uma mulher que une a história os dois (ela se chama Clara), das noites de jazz e do desconforto com a falta de ação.
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