Rooney Mara, indicada ao Oscar de Melhor Atriz |
Antes de perder tempo comparando quem é melhor – o original sueco ou a refilmagem hollywoodiana –, é mais interessante enveredar por outro aspecto de Millenium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres: o ruído entre o mundo de ontem e o mundo de hoje.
Nesse filme de ação e mistério (ora agudo, ora assustador), há duas maneiras de desvendar um mistério: o da dedução lógica e contato tete-a-tete e o ultratecnológico. Por trás dos efeitos constantes de Millenium – Os Homens que Não Amavam as Mulheres e do jogo de xadrez cadavérico que o jornalista Mikael (Daniel Craig, fraco como de costume) e Lisbeth (Rooney Mara, muito interessante) tentam compreender, existe o confronto entre métodos de investigação.
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